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O "Partido das Sombras" é mais do que uma simples reunião de milionários poderosos que pretendem impor sua visão de mundo financiando certos políticos. Trata-se de um grupo capaz de mover a opinião pública, ridicularizar opiniões contrárias e, nos últimos tempos, criminalizar essas opiniões. Usando o verniz da legalidade, George Soros criou uma entidade que, valendo-se de seus recursos bilionários, atua nos mais diversos níveis para influenciar a vida política americana e, em última instância, mundial. Teoria da conspiração? Fake news? Quem está por trás da polêmica eleição americana de 2020? Para entender essa questão, é necessário mergulhar num panorama da história política dos EUA, dos círculos de poder e das sociedades discretas que controlam o Partido Democrata e parte do establishment norte-americano.

Como seu nome indica, a magnanimidade se refere à grandeza da alma, anima magna. Seu objeto é "o grande" e mais propriamente "o maior", "o ótimo". Santo Tomás a definiu como "extensio animi ad magna", extensão da alma às coisas grandes. Trata-se, portanto, de um verdadeiro apetite de grandeza. É uma aspiração da grandeza própria das obras virtuosas. Por isso se chama "flor da virtude" e por isso também, diz Santo Tomás, só pode ser magnânimo o homem virtuoso.

Como seu nome indica, a magnanimidade se refere à grandeza da alma, anima magna. Seu objeto é "o grande" e mais propriamente "o maior", "o ótimo". Santo Tomás a definiu como "extensio animi ad magna", extensão da alma às coisas grandes. Trata-se, portanto, de um verdadeiro apetite de grandeza. É uma aspiração da grandeza própria das obras virtuosas. Por isso se chama "flor da virtude" e por isso também, diz Santo Tomás, só pode ser magnânimo o homem virtuoso.

Malachi Martin, famoso padre exorcista, narra aqui cinco casos de possessão demoníaca e exorcismo de cidadãos americanos das décadas de 1970-80. Martin escreveu esta obra a partir das transcrições exatas dos relatos dos envolvidos nos casos. nbsp;Trata-se, portanto, de relatos reais e contemporâneos, transpostos para a narrativa com o mínimo ajuste necessário para preservar a identidade dos envolvidos. Além de narrar os casos, Martin ainda oferece explicações detalhadas de como se dão a possessão e o exorcismo e disponibiliza sua tradução do antigo Ritual Romano de Exorcismo de 1614. Esta edição ainda contém o prefácio do autor à edição americana de 1992, que traz dados estatísticos perturbadores quanto à presença e prática do satanismo nos EUA de hoje. nbsp; Ficha Técnica: Número de Páginas: 532 Editora: Ecclesiae Idioma: Português ISBN: 978-85-8491-051-9 Dimensões do Livro: 16 x 23 cm

Malachi Martin, famoso padre exorcista, narra aqui cinco casos de possessão demoníaca e exorcismo de cidadãos americanos das décadas de 1970-80. Martin escreveu esta obra a partir das transcrições exatas dos relatos dos envolvidos nos casos. nbsp;Trata-se, portanto, de relatos reais e contemporâneos, transpostos para a narrativa com o mínimo ajuste necessário para preservar a identidade dos envolvidos. Além de narrar os casos, Martin ainda oferece explicações detalhadas de como se dão a possessão e o exorcismo e disponibiliza sua tradução do antigo Ritual Romano de Exorcismo de 1614. Esta edição ainda contém o prefácio do autor à edição americana de 1992, que traz dados estatísticos perturbadores quanto à presença e prática do satanismo nos EUA de hoje. nbsp; Ficha Técnica: Número de Páginas: 532 Editora: Ecclesiae Idioma: Português ISBN: 978-85-8491-051-9 Dimensões do Livro: 16 x 23 cm

Como seu nome indica, a magnanimidade se refere à grandeza da alma, anima magna. Seu objeto é "o grande" e mais propriamente "o maior", "o ótimo". Santo Tomás a definiu como "extensio animi ad magna", extensão da alma às coisas grandes. Trata-se, portanto, de um verdadeiro apetite de grandeza. É uma aspiração da grandeza própria das obras virtuosas. Por isso se chama "flor da virtude" e por isso também, diz Santo Tomás, só pode ser magnânimo o homem virtuoso.

Como seu nome indica, a magnanimidade se refere à grandeza da alma, anima magna. Seu objeto é "o grande" e mais propriamente "o maior", "o ótimo". Santo Tomás a definiu como "extensio animi ad magna", extensão da alma às coisas grandes. Trata-se, portanto, de um verdadeiro apetite de grandeza. É uma aspiração da grandeza própria das obras virtuosas. Por isso se chama "flor da virtude" e por isso também, diz Santo Tomás, só pode ser magnânimo o homem virtuoso.

\"Nesse livro se faz a defesa da Igreja e dos Papas diante da pior de todas as heresias: a desconfiança do Magistério. Se tivermos a certeza da Infalibilidade do Papa e da Igreja Católica, podemos caminhar na escuridão, guiados pela lâmpada desse ensinamento imortal e imutável que nunca falha. Não podemos nos deixar levar pelas aparências. Mais do que nunca, os nossos dias estão dominados pela propaganda e pela mentira. Se somos Católicos Verdadeiros, devemos buscar sempre a Verdade e na Verdade basear a nossa vida e todas as nossas atitudes. Como nos lembra aqui Adrien Abauzit: \"o Magistério está livre de qualquer contradição graças à assistência divina de que goza a Igreja no seu ensinamento.\" [...] Se há contradição nos nossos dias, é porque há outra Igreja disfarçada se passando por Igreja Católica.\" Frei Tiago de São José

A História santa é uma coleção de fascinantes explicações sobre o Antigo Testamento como que uma catena aurea da Velha Aliança , composta pelo monge beneditino e exegeta francês Dom Jean de Monléon. O autor narra e comenta, capítulo após capítulo, os acontecimentos da história da salvação, mesclando esclarecimentos históricos com reflexões sobre os profundos significados místicos de cada passagem. Buscou-se reconstituir a vida moral das grandes figuras e profetas do Antigo Testamento, mostrando suas reações diante das provações e dificuldades; realçando o que foi verdadeiramente grande e heroico na conduta deles, o que tornou meritória sua fidelidade em cada circunstância, o que os faz brilhar como estátuas luminosas na noite negra do paganismo. Sondando o coração daqueles homens com os olhos de São João Crisóstomo, de Santo Efrém, de Santo Ambrósio, de Santo Agostinho e dos maiores gênios do cristianismo, os comentários valem-se sobretudo da sabedoria dos Padres da Igreja, resgatando a interpretação tradicional das Escrituras em detrimento da exegese literal e científica que pretendia reinar à época do autor. Este segundo tomo abarca os três últimos volumes da coleção: 3) Josué e os Juízes; 4) Davi, sobre os dois livros de Samuel; e 5) Daniel e Jonas.

A História santa é uma coleção de fascinantes explicações sobre o Antigo Testamento como que uma catena aurea da Velha Aliança , composta pelo monge beneditino e exegeta francês Dom Jean de Monléon. O autor narra e comenta, capítulo após capítulo, os acontecimentos da história da salvação, mesclando esclarecimentos históricos com reflexões sobre os profundos significados místicos de cada passagem. Buscou-se reconstituir a vida moral das grandes figuras e profetas do Antigo Testamento, mostrando suas reações diante das provações e dificuldades; realçando o que foi verdadeiramente grande e heroico na conduta deles, o que tornou meritória sua fidelidade em cada circunstância, o que os faz brilhar como estátuas luminosas na noite negra do paganismo. Sondando o coração daqueles homens com os olhos de São João Crisóstomo, de Santo Efrém, de Santo Ambrósio, de Santo Agostinho e dos maiores gênios do cristianismo, os comentários valem-se sobretudo da sabedoria dos Padres da Igreja, resgatando a interpretação tradicional das Escrituras em detrimento da exegese literal e científica que pretendia reinar à época do autor. Este segundo tomo abarca os três últimos volumes da coleção: 3) Josué e os Juízes; 4) Davi, sobre os dois livros de Samuel; e 5) Daniel e Jonas.

Temos a satisfação de apresentar para as pessoas de língua portuguesa este "opúsculo popular" escrito em 1870, pouco depois do término do Concílio do Vaticano I. Este livrinho, com palavras simples e sábias, transmite de uma forma didática e elegante a Santa Doutrina da Infalibilidade da Igreja Católica, única religião verdadeira, fundada por Jesus Cristo, filho de Deus. Frei Tiago de São José

Temos a satisfação de apresentar para as pessoas de língua portuguesa este "opúsculo popular" escrito em 1870, pouco depois do término do Concílio do Vaticano I. Este livrinho, com palavras simples e sábias, transmite de uma forma didática e elegante a Santa Doutrina da Infalibilidade da Igreja Católica, única religião verdadeira, fundada por Jesus Cristo, filho de Deus. Frei Tiago de São José

\"Nesse livro se faz a defesa da Igreja e dos Papas diante da pior de todas as heresias: a desconfiança do Magistério. Se tivermos a certeza da Infalibilidade do Papa e da Igreja Católica, podemos caminhar na escuridão, guiados pela lâmpada desse ensinamento imortal e imutável que nunca falha. Não podemos nos deixar levar pelas aparências. Mais do que nunca, os nossos dias estão dominados pela propaganda e pela mentira. Se somos Católicos Verdadeiros, devemos buscar sempre a Verdade e na Verdade basear a nossa vida e todas as nossas atitudes. Como nos lembra aqui Adrien Abauzit: \"o Magistério está livre de qualquer contradição graças à assistência divina de que goza a Igreja no seu ensinamento.\" [...] Se há contradição nos nossos dias, é porque há outra Igreja disfarçada se passando por Igreja Católica.\" Frei Tiago de São José

"Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento pleno da verdade." (1 Tm 2,3) Louis Gaston de Ségur nasceu em Paris a 15 de abril de 1820. Descendente de uma família nobre, era filho do marquês Eugène de Ségur e da célebre condessa de Ségur, conhecida escritora de livros infantis. Zeloso nos estudos, logo que se formou em Direito foi enviado como adido à Embaixada Francesa em Roma, junto a Santa Sé (1842-1843). Perto dos Apóstolos Pedro e Paulo, sentiu o chamado para o sacerdócio, e, ao retornar a Paris, ingressou no Seminário de Santo Súplicio, sendo ordenado sacerdote em dezembro de 1847. Dedicou-se a evangelização de crianças, pobres e soldados prisioneiros de guerra. Mas devido a um problema na visão que o levaria à cegueira, passou a ditar livros explicando e defendendo com fervor a doutrina católica em linguagem popular. Até o momento de sua morte, em 1881, seus livros somavam 700 mil cópias vendidas na França e na Bélgica, sem contar as edições em italiano, espanhol, alemão, inglês e até mesmo na língua hindu. O Inferno foi publicado em 1876, e a idéia inicial, segundo o autor, partiu do que dizia o Papa Pio IX: "nada é mais capaz de fazer os pobres pecadores refletirem e, conseqentemente, fazê-los retornar a Deus, do que as verdades do inferno". Para Ségur, "o grande missionário do céu é o inferno", pois no momento em que alguém se dá conta de que se trata de algo real, não apenas um símbolo, passa a compreender perfeitamente que, como diz o salmista, "a sabedoria começa com o temor a Deus" (Sl 111,10). Enfim, o inferno realmente existe! Essa é a crença de todos os povos de todos os tempos.

Monsenhor de Ségur escreveu este livro sobre o sacramento da confissão em 1861, a pedido de alguns padres das escolas católicas de Madagascar. Cinco anos após o lançamento a obra já havia vendido mais de 90.000 exemplares na França. Para o nosso tempo, em que a prática da confissão é cada vez menos comum ent5re os fiéis, e em que abundam os desorientadores espirituais, este opúsculo mostra-se de grande utilidade. O autor nos lembra da absoluta necessidade da confissão para quem quer se salvar, esclarece alguns equívocos comuns a respeito deste sacramento e inspira nos leitores um intenso desejo de buscar um bom confessor e ajoelhar-se aos pés do sacerdote imutável e eterno que se esconde no padre: Nosso Senhor Jesus Cristo.

Monsenhor de Ségur escreveu este livro sobre o sacramento da confissão em 1861, a pedido de alguns padres das escolas católicas de Madagascar. Cinco anos após o lançamento a obra já havia vendido mais de 90.000 exemplares na França. Para o nosso tempo, em que a prática da confissão é cada vez menos comum ent5re os fiéis, e em que abundam os desorientadores espirituais, este opúsculo mostra-se de grande utilidade. O autor nos lembra da absoluta necessidade da confissão para quem quer se salvar, esclarece alguns equívocos comuns a respeito deste sacramento e inspira nos leitores um intenso desejo de buscar um bom confessor e ajoelhar-se aos pés do sacerdote imutável e eterno que se esconde no padre: Nosso Senhor Jesus Cristo.

A História santa é uma coleção de fascinantes explicações sobre o Antigo Testamento como que uma catena aurea da Velha Aliança , composta pelo monge beneditino e exegeta francês Dom Jean de Monléon. O autor narra e comenta, capítulo após capítulo, os acontecimentos da história da salvação, mesclando esclarecimentos históricos com reflexões sobre os profundos significados místicos de cada passagem. Buscou-se reconstituir a vida moral das grandes figuras do Pentateuco, mostrando suas reações diante das provações e dificuldades; realçando o que foi verdadeiramente grande e heróico na conduta deles, o que tornou meritória sua fidelidade em cada circunstância, o que os faz brilhar como estátuas luminosas na noite negra do paganismo. Sondando o coração daqueles homens com os olhos de São João Crisóstomo, de Santo Efrém, de Santo Ambrósio, de Santo Agostinho e dos maiores gênios do cristianismo, os comentários valem-se sobretudo da sabedoria dos Padres da Igreja, resgatando a interpretação tradicional das Escrituras em detrimento da exegese literal e científica que pretendia reinar sozinha à época do autor. Este primeiro tomo abarca os dois primeiros volumes da coleção: 1) Os Patriarcas, sobre as narrativas do Gênesis, onde redescobrimos os acontecimentos das vidas de Abraão, Isaac, Jacó e José; e 2) Moisés, sobre os livros do Êxodo e dos Números.

A História santa é uma coleção de fascinantes explicações sobre o Antigo Testamento como que uma catena aurea da Velha Aliança , composta pelo monge beneditino e exegeta francês Dom Jean de Monléon. O autor narra e comenta, capítulo após capítulo, os acontecimentos da história da salvação, mesclando esclarecimentos históricos com reflexões sobre os profundos significados místicos de cada passagem. Buscou-se reconstituir a vida moral das grandes figuras do Pentateuco, mostrando suas reações diante das provações e dificuldades; realçando o que foi verdadeiramente grande e heróico na conduta deles, o que tornou meritória sua fidelidade em cada circunstância, o que os faz brilhar como estátuas luminosas na noite negra do paganismo. Sondando o coração daqueles homens com os olhos de São João Crisóstomo, de Santo Efrém, de Santo Ambrósio, de Santo Agostinho e dos maiores gênios do cristianismo, os comentários valem-se sobretudo da sabedoria dos Padres da Igreja, resgatando a interpretação tradicional das Escrituras em detrimento da exegese literal e científica que pretendia reinar sozinha à época do autor. Este primeiro tomo abarca os dois primeiros volumes da coleção: 1) Os Patriarcas, sobre as narrativas do Gênesis, onde redescobrimos os acontecimentos das vidas de Abraão, Isaac, Jacó e José; e 2) Moisés, sobre os livros do Êxodo e dos Números.

"Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento pleno da verdade." (1 Tm 2,3) Louis Gaston de Ségur nasceu em Paris a 15 de abril de 1820. Descendente de uma família nobre, era filho do marquês Eugène de Ségur e da célebre condessa de Ségur, conhecida escritora de livros infantis. Zeloso nos estudos, logo que se formou em Direito foi enviado como adido à Embaixada Francesa em Roma, junto a Santa Sé (1842-1843). Perto dos Apóstolos Pedro e Paulo, sentiu o chamado para o sacerdócio, e, ao retornar a Paris, ingressou no Seminário de Santo Súplicio, sendo ordenado sacerdote em dezembro de 1847. Dedicou-se a evangelização de crianças, pobres e soldados prisioneiros de guerra. Mas devido a um problema na visão que o levaria à cegueira, passou a ditar livros explicando e defendendo com fervor a doutrina católica em linguagem popular. Até o momento de sua morte, em 1881, seus livros somavam 700 mil cópias vendidas na França e na Bélgica, sem contar as edições em italiano, espanhol, alemão, inglês e até mesmo na língua hindu. O Inferno foi publicado em 1876, e a idéia inicial, segundo o autor, partiu do que dizia o Papa Pio IX: "nada é mais capaz de fazer os pobres pecadores refletirem e, conseqentemente, fazê-los retornar a Deus, do que as verdades do inferno". Para Ségur, "o grande missionário do céu é o inferno", pois no momento em que alguém se dá conta de que se trata de algo real, não apenas um símbolo, passa a compreender perfeitamente que, como diz o salmista, "a sabedoria começa com o temor a Deus" (Sl 111,10). Enfim, o inferno realmente existe! Essa é a crença de todos os povos de todos os tempos.

A História santa é uma coleção de fascinantes explicações sobre o Antigo Testamento como que uma catena aurea da Velha Aliança , composta pelo monge beneditino e exegeta francês Dom Jean de Monléon. O autor narra e comenta, capítulo após capítulo, os acontecimentos da história da salvação, mesclando esclarecimentos históricos com reflexões sobre os profundos significados místicos de cada passagem. Buscou-se reconstituir a vida moral das grandes figuras e profetas do Antigo Testamento, mostrando suas reações diante das provações e dificuldades; realçando o que foi verdadeiramente grande e heroico na conduta deles, o que tornou meritória sua fidelidade em cada circunstância, o que os faz brilhar como estátuas luminosas na noite negra do paganismo. Sondando o coração daqueles homens com os olhos de São João Crisóstomo, de Santo Efrém, de Santo Ambrósio, de Santo Agostinho e dos maiores gênios do cristianismo, os comentários valem-se sobretudo da sabedoria dos Padres da Igreja, resgatando a interpretação tradicional das Escrituras em detrimento da exegese literal e científica que pretendia reinar à época do autor. Este segundo tomo abarca os três últimos volumes da coleção: 3) Josué e os Juízes; 4) Davi, sobre os dois livros de Samuel; e 5) Daniel e Jonas.

A História santa é uma coleção de fascinantes explicações sobre o Antigo Testamento como que uma catena aurea da Velha Aliança , composta pelo monge beneditino e exegeta francês Dom Jean de Monléon. O autor narra e comenta, capítulo após capítulo, os acontecimentos da história da salvação, mesclando esclarecimentos históricos com reflexões sobre os profundos significados místicos de cada passagem. Buscou-se reconstituir a vida moral das grandes figuras do Pentateuco, mostrando suas reações diante das provações e dificuldades; realçando o que foi verdadeiramente grande e heróico na conduta deles, o que tornou meritória sua fidelidade em cada circunstância, o que os faz brilhar como estátuas luminosas na noite negra do paganismo. Sondando o coração daqueles homens com os olhos de São João Crisóstomo, de Santo Efrém, de Santo Ambrósio, de Santo Agostinho e dos maiores gênios do cristianismo, os comentários valem-se sobretudo da sabedoria dos Padres da Igreja, resgatando a interpretação tradicional das Escrituras em detrimento da exegese literal e científica que pretendia reinar sozinha à época do autor. Este primeiro tomo abarca os dois primeiros volumes da coleção: 1) Os Patriarcas, sobre as narrativas do Gênesis, onde redescobrimos os acontecimentos das vidas de Abraão, Isaac, Jacó e José; e 2) Moisés, sobre os livros do Êxodo e dos Números.

\"Nesse livro se faz a defesa da Igreja e dos Papas diante da pior de todas as heresias: a desconfiança do Magistério. Se tivermos a certeza da Infalibilidade do Papa e da Igreja Católica, podemos caminhar na escuridão, guiados pela lâmpada desse ensinamento imortal e imutável que nunca falha. Não podemos nos deixar levar pelas aparências. Mais do que nunca, os nossos dias estão dominados pela propaganda e pela mentira. Se somos Católicos Verdadeiros, devemos buscar sempre a Verdade e na Verdade basear a nossa vida e todas as nossas atitudes. Como nos lembra aqui Adrien Abauzit: \"o Magistério está livre de qualquer contradição graças à assistência divina de que goza a Igreja no seu ensinamento.\" [...] Se há contradição nos nossos dias, é porque há outra Igreja disfarçada se passando por Igreja Católica.\" Frei Tiago de São José

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Malachi Martin, famoso padre exorcista, narra aqui cinco casos de possessão demoníaca e exorcismo de cidadãos americanos das décadas de 1970-80. Martin escreveu esta obra a partir das transcrições exatas dos relatos dos envolvidos nos casos. nbsp;Trata-se, portanto, de relatos reais e contemporâneos, transpostos para a narrativa com o mínimo ajuste necessário para preservar a identidade dos envolvidos. Além de narrar os casos, Martin ainda oferece explicações detalhadas de como se dão a possessão e o exorcismo e disponibiliza sua tradução do antigo Ritual Romano de Exorcismo de 1614. Esta edição ainda contém o prefácio do autor à edição americana de 1992, que traz dados estatísticos perturbadores quanto à presença e prática do satanismo nos EUA de hoje. nbsp; Ficha Técnica: Número de Páginas: 532 Editora: Ecclesiae Idioma: Português ISBN: 978-85-8491-051-9 Dimensões do Livro: 16 x 23 cm

Malachi Martin, famoso padre exorcista, narra aqui cinco casos de possessão demoníaca e exorcismo de cidadãos americanos das décadas de 1970-80. Martin escreveu esta obra a partir das transcrições exatas dos relatos dos envolvidos nos casos. nbsp;Trata-se, portanto, de relatos reais e contemporâneos, transpostos para a narrativa com o mínimo ajuste necessário para preservar a identidade dos envolvidos. Além de narrar os casos, Martin ainda oferece explicações detalhadas de como se dão a possessão e o exorcismo e disponibiliza sua tradução do antigo Ritual Romano de Exorcismo de 1614. Esta edição ainda contém o prefácio do autor à edição americana de 1992, que traz dados estatísticos perturbadores quanto à presença e prática do satanismo nos EUA de hoje. nbsp; Ficha Técnica: Número de Páginas: 532 Editora: Ecclesiae Idioma: Português ISBN: 978-85-8491-051-9 Dimensões do Livro: 16 x 23 cm

Malachi Martin, famoso padre exorcista, narra aqui cinco casos de possessão demoníaca e exorcismo de cidadãos americanos das décadas de 1970-80. Martin escreveu esta obra a partir das transcrições exatas dos relatos dos envolvidos nos casos. nbsp;Trata-se, portanto, de relatos reais e contemporâneos, transpostos para a narrativa com o mínimo ajuste necessário para preservar a identidade dos envolvidos. Além de narrar os casos, Martin ainda oferece explicações detalhadas de como se dão a possessão e o exorcismo e disponibiliza sua tradução do antigo Ritual Romano de Exorcismo de 1614. Esta edição ainda contém o prefácio do autor à edição americana de 1992, que traz dados estatísticos perturbadores quanto à presença e prática do satanismo nos EUA de hoje. nbsp; Ficha Técnica: Número de Páginas: 532 Editora: Ecclesiae Idioma: Português ISBN: 978-85-8491-051-9 Dimensões do Livro: 16 x 23 cm