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Scott e Kimberly Hahn eram ambos devotos presbiterianos. Kimberly era uma ótima estudante de teologia; Scott, um brilhante estudioso da Bíblia e um ferrenho militante anticatólico... até descobrir que o "inimigo" tinha todas as respostas certas. O relato da conversão dos Hahn, escrito com simplicidade e humor, já cativou os corações de muitos. Nesta nova edição, enriquecida com fotos de momentos marcantes da história do casal, eles contam a incrível jornada espiritual de sua volta para casa, a Igreja Católica. O seu poderoso testemunho de amor pela verdade e pelas Sagradas Escrituras certamente será para todos os leitores uma fonte de inspiração e um sinal do esplendor da fé católica. Tradução: Rafael Nunes Godinho. Título original: Rome Sweet Home. Our Journey to Catholicism. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993.

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos. SOBRE O AUTOR: (354-430) nasceu em Tagaste, atualmente na Argélia, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos teve um filho chamado Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou Agostinho para a filosofia. Em 384, começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu Santo Ambrósio, bispo da cidade. Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por Santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, fundou um mosteiro em Tagaste, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de lá, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Em 410, Agostinho viu a invasão de Roma pelos visigodos e, pouco antes de morrer, presenciou o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico. Nesse contexto de cismas e heresias ele estudou, ensinou e escreveu inúmeras obras, das quais as mais conhecidas e fundamentais talvez sejam A Cidade de Deus, Confissões, Solilóquios, Da Trindade e Da Doutrina Cristã.

De fato, o mundo dos negócios engloba os mais altos ideais e aspirações pessoais. Quem não conhece ao menos uma história inspiradora de pequenos empreendedores que começaram do zero e alcançaram o sucesso? Mas será que ser reconhecido profissionalmente e ganhar rios de dinheiro é realmente o que importa? Em A vocação para os negócios, Michael Novak desafia as noções convencionais e defende a ideia de que o mundo dos negócios pode ser uma verdadeira vocação, permitindo que indivíduos não só encontrem realização pessoal, mas também contribuam para o bem comum por meio de suas profissões. Com exemplos reais, o autor explora o impacto do trabalho no desenvolvimento pessoal e no contexto social, demonstrando de que maneira os negócios podem moldar e influenciar a sociedade como um todo. Este livro é um guia inspirador para aqueles que buscam dar significado à sua trajetória profissional.

Como a nossa sociedade chegou ao ponto de negar a realidade tão evidente da dualidade sexual, permitindo que crianças sejam submetidas a cirurgias e tratamentos invasivos e homens disputem na categoria das mulheres?Em meio a essa sopa confusa de gêneros e constructos, o mínimo que precisamos fazer é confrontar as narrativas absurdas que permeiam essa ideologia com a verdade. Afinal, a biologia não deixa margem para dúvidas: gênero é sexo, e sexo não é uma construção social, mas uma parte intrínseca da natureza humana.

Em nova tradução, esta edição para jovens leitores traz na íntegra o relato biográfico de Viktor Frankl sobre o Holocausto, seguido de um resumo dos principais conceitos da logoterapia, dois discursos inéditos e uma carta do autor, além de um glossário e uma cronologia da vida de Frankl e do Holocausto. Conta ainda com prefácios de Victor Sales Pinheiro e John Boyne e um epílogo de William J. Winslade. Os materiais suplementares dão ainda mais vida à inesquecível e impactante história do autor, tanto em termos de conteúdo quanto de contexto histórico, enriquecendo assim uma obra clássica que nos ensina a viver, nos liberta do derrotismo moral e nos convoca a uma existência mais responsável.

Em nova tradução, esta edição para jovens leitores traz na íntegra o relato biográfico de Viktor Frankl sobre o Holocausto, seguido de um resumo dos principais conceitos da logoterapia, dois discursos inéditos e uma carta do autor, além de um glossário e uma cronologia da vida de Frankl e do Holocausto. Conta ainda com prefácios de Victor Sales Pinheiro e John Boyne e um epílogo de William J. Winslade. Os materiais suplementares dão ainda mais vida à inesquecível e impactante história do autor, tanto em termos de conteúdo quanto de contexto histórico, enriquecendo assim uma obra clássica que nos ensina a viver, nos liberta do derrotismo moral e nos convoca a uma existência mais responsável.

A monarquia balança, mas não cai. E se depender da simpatia do nosso querido Monarca, não cairá de jeito nenhum. Conheça o primeiro arco impresso desta divertida webcomic ambientada no II Reinado brasileiro, e torça com a gente contra os republicanos. Tiburcio consegue, com muita maestria, mesclar fatos históricos com ficção em situações que farão você não conseguir deixar a próxima página para depois. Neste número, somos apresentados aos personagens principais e conhecemos parte das artimanhas tramadas pela oposição para derrubar Sua Majestade Imperial (S.M.I). Em meio às trapalhadas republicanas, temos a acidez das manchetes jornalísticas, a jornada de coadjuvantes que serão importantes aos próximos arcos, pílulas da sabedoria de S.M.I e os movimentos não tão secretos da Princesa para abolir os escravos. O que está esperando? Descubra agora por que ele é o Meu Monarca Favorito. André Lasák Revisor e colaborador do Meu Monarca Favorito

A figura mais emblemática da história recente do Brasil, Olavo de Carvalho já foi chamado de tudo - de muçulmano a agente do Mossad, de guru bolsonarista a filocomunista. Mas quem foi, afinal, e o que pensou Olavo? A sua filosofia, muito mais do que os mínimos detalhes de sua vida pessoal, é aqui apresentada com notável clareza e simplicidade por um de seus alunos de maior destaque. É a sua chance de sair das discussões mesquinhas sobre a atuação pública de Olavo e mergulhar nos ensinamentos dele que mudaram toda uma geração.

De fato, o mundo dos negócios engloba os mais altos ideais e aspirações pessoais. Quem não conhece ao menos uma história inspiradora de pequenos empreendedores que começaram do zero e alcançaram o sucesso? Mas será que ser reconhecido profissionalmente e ganhar rios de dinheiro é realmente o que importa? Em A vocação para os negócios, Michael Novak desafia as noções convencionais e defende a ideia de que o mundo dos negócios pode ser uma verdadeira vocação, permitindo que indivíduos não só encontrem realização pessoal, mas também contribuam para o bem comum por meio de suas profissões. Com exemplos reais, o autor explora o impacto do trabalho no desenvolvimento pessoal e no contexto social, demonstrando de que maneira os negócios podem moldar e influenciar a sociedade como um todo. Este livro é um guia inspirador para aqueles que buscam dar significado à sua trajetória profissional.

A figura mais emblemática da história recente do Brasil, Olavo de Carvalho já foi chamado de tudo - de muçulmano a agente do Mossad, de guru bolsonarista a filocomunista. Mas quem foi, afinal, e o que pensou Olavo? A sua filosofia, muito mais do que os mínimos detalhes de sua vida pessoal, é aqui apresentada com notável clareza e simplicidade por um de seus alunos de maior destaque. É a sua chance de sair das discussões mesquinhas sobre a atuação pública de Olavo e mergulhar nos ensinamentos dele que mudaram toda uma geração.

Convertido do judaísmo, Padre Elias Schfer é um sobrevivente do holocausto que já teve muito poder em Israel. Após manter-se por vinte anos \"oculto na noite escura do Carmelo\", sobre a montanha do profeta Elias, o Papa e o Secretário de Estado do Vaticano o convocam, incumbindo-o de uma missão da mais alta gravidade: infiltrar-se nos círculos de convivência íntima de um homem que, segundo eles, é o próprio Anticristo. O objetivo: levar tal homem à conversão, adiando assim a grande tribulação por tempo suficiente para que se pregue o Evangelho ao mundo inteiro. A trajetória, entre crises e subterfúgios, desse padre carmelita decidirá o destino último da Igreja. Da Europa ao Oriente Médio, Michael OBrien conduz o leitor pelos altos escalões do poder mundial, apresentando-lhe toda sorte de personagens, santos e pecadores, presidentes, juízes, místicos, jornalistas em pleno embate cultural, padres fiéis e outros, porém, traidores, em conspiração dentro da própria Igreja. Padre Elias é uma trama apocalíptica no sentido etimológico do termo: foi escrita à luz da Revelação.

É um bem que a lógica, içada pela razão, sobrenade aos sentimentos. Mas que poderia ela, a lógica, fazer de mim, após me despir, me dissecar, me pôr de salmoura, já que ela é uma espécie de direito civil e canônico, isto é, a consciência? Atirou-me, como um frangalho, nesse território humano intemporal onde eu, um vivo morto, acabei por me encontrar com os mortos vivos. Ao contar sua vida, José Germano repercorre o território humano das fases que lhe marcaram a existência: a orfandade, a infância passada na casa dos tios maternos no Rio de Janeiro, os anos de formação em meio aos estudos de medicina, a ida à Europa para aperfeiçoar-se na profissão, o retorno ao Brasil, o exercício da profissão, o casamento com sua prima Norma, o reencontro com os amigos, especialmente Cássio Murtinho, até o marcante e decisivo envolvimento com Maria Adriana. Considerado o romance mais autobiográfico do autor, Território humano é um \"drama introspectivo de seres em lirismo agudo\" ao redor do compromisso e da consciência. Nele, José Geraldo Vieira dá mais uma vez prova de sua força criadora e seu estilo cosmopolita, que o tornaram um dos mais celebrados romancistas brasileiros do século XX e levaram Manuel Bandeira a chamá-lo de \"mestre da prosa de língua portuguesa\".

Se, para Marx, a religião era o ópio do povo, para Raymon Aron o marxismo era o ópio dos intelectuais. Ao longo de todo o século XX, algo como uma fé cega na doutrina marxista fez a classe intelectual de todo o mundo, não só a francesa ou a europeia, ser ao mesmo tempo impiedosa com as falhas das democracias liberais e indulgente com os maiores crimes e atrocidades, desde que estes tenham sido cometidos em nome da doutrina certa. Para analisar esse fenômeno e entender as suas origens, Raymond Aron precisou prestar mais atenção a essa estranha categoria social até então não muito esmiuçada pelos sociólogos a intelligentsia. Por que o marxismo sempre volta à moda mesmo em locais cujo desenvolvimento econômico desmentiu todas as previsões marxistas? Por que as ideologias do proletariado e do partido são tão mais bem-sucedidas quanto menor seja a classe trabalhadora? Quais circunstâncias comandam, nos diferentes países, a maneira de falar, de pensar e de agir dos intelectuais? As respostas de Aron para esses e outros questionamentos vitais permanecem extremamente pertinentes nos tempos de hoje, igualmente marcados pela dependência ideológica.

A fé, enquanto tal, é sempre idêntica. Entretanto, pode mudar o modo de transmiti-la, e isso nos permite indagar se o Catecismo de São Pio x ainda seria válido hoje. Ocorre que este texto é fruto da experiência catequética pessoal de um Papa santo modelo de heroicidade nas virtudes e exemplo ainda para nosso tempo e tem como principal característica ser \"simples na exposição e profundo no conteúdo\", como disse Joseph Ratzinger. Assim, este Compêndio da Doutrina Cristã conserva para nós o tesouro da doutrina imutável com o frescor que vem da sensibilidade pedagógica do Papa da Eucaristia, e por isso sempre encontrará interlocutores no futuro.

A monarquia balança, mas não cai. E se depender da simpatia do nosso querido Monarca, não cairá de jeito nenhum. Conheça o primeiro arco impresso desta divertida webcomic ambientada no II Reinado brasileiro, e torça com a gente contra os republicanos. Tiburcio consegue, com muita maestria, mesclar fatos históricos com ficção em situações que farão você não conseguir deixar a próxima página para depois. Neste número, somos apresentados aos personagens principais e conhecemos parte das artimanhas tramadas pela oposição para derrubar Sua Majestade Imperial (S.M.I). Em meio às trapalhadas republicanas, temos a acidez das manchetes jornalísticas, a jornada de coadjuvantes que serão importantes aos próximos arcos, pílulas da sabedoria de S.M.I e os movimentos não tão secretos da Princesa para abolir os escravos. O que está esperando? Descubra agora por que ele é o Meu Monarca Favorito. André Lasák Revisor e colaborador do Meu Monarca Favorito

As novenas são parte significativa da história da veneração filial a Nossa Senhora e a todos os santos, da confiança viva em Deus e especialmente do espírito de oração da Igreja Católica. Elas são atos de louvor ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, o Deus três vezes Santo; e, para toda novena, não apenas a melhor explicação, mas o melhor modelo e exemplo foi dado pelo próprio Cristo à Igreja na primeira novena de Pentecostes. Ele mesmo exortou expressamente aos apóstolos que fizessem essa preparação. E, como a jovem Igreja perseverasse fielmente por nove dias completos, o Espírito Santo veio como o fruto precioso dessa primeira novena cristã. Esta seleta buscou reunir as novenas das devoções tradicionalmente atribuídas a cada mês, dos santos mais particularmente amados pelos fiéis nesta Terra de Santa Cruz, e as que acompanham as principais festas e solenidades do ano litúrgico, como nos pede a Igreja: \"Importa ordenar essas práticas tendo em conta os tempos litúrgicos, de modo que se harmonizem com a Sagrada Liturgia, de certo modo derivem dela, e a ela, que por sua natureza é muito superior, conduzam o povo\" (Sacrosanctum concilium, n. 13).

As novenas são parte significativa da história da veneração filial a Nossa Senhora e a todos os santos, da confiança viva em Deus e especialmente do espírito de oração da Igreja Católica. Elas são atos de louvor ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, o Deus três vezes Santo; e, para toda novena, não apenas a melhor explicação, mas o melhor modelo e exemplo foi dado pelo próprio Cristo à Igreja na primeira novena de Pentecostes. Ele mesmo exortou expressamente aos apóstolos que fizessem essa preparação. E, como a jovem Igreja perseverasse fielmente por nove dias completos, o Espírito Santo veio como o fruto precioso dessa primeira novena cristã. Esta seleta buscou reunir as novenas das devoções tradicionalmente atribuídas a cada mês, dos santos mais particularmente amados pelos fiéis nesta Terra de Santa Cruz, e as que acompanham as principais festas e solenidades do ano litúrgico, como nos pede a Igreja: \"Importa ordenar essas práticas tendo em conta os tempos litúrgicos, de modo que se harmonizem com a Sagrada Liturgia, de certo modo derivem dela, e a ela, que por sua natureza é muito superior, conduzam o povo\" (Sacrosanctum concilium, n. 13).

Como a nossa sociedade chegou ao ponto de negar a realidade tão evidente da dualidade sexual, permitindo que crianças sejam submetidas a cirurgias e tratamentos invasivos e homens disputem na categoria das mulheres?Em meio a essa sopa confusa de gêneros e constructos, o mínimo que precisamos fazer é confrontar as narrativas absurdas que permeiam essa ideologia com a verdade. Afinal, a biologia não deixa margem para dúvidas: gênero é sexo, e sexo não é uma construção social, mas uma parte intrínseca da natureza humana.

\"Fascista!\" é o xingamento do momento. A direita é fascista, a esquerda é fascista, o centrão é fascista até as tias do zap, teclando diretamente de seu sofá, são fascistas. Mas quando uma palavra vale para tudo, é porque ela não diz mais nada. No contexto atual em que ninguém mais parece ter a mínima noção do significado do termo \"fascismo\", a leitura deste breve manual sobre o tema é mais do que urgente. Descubra aqui quem foi realmente fascista e o que o fascismo, enquanto movimento político, defendeu.

\"Fascista!\" é o xingamento do momento. A direita é fascista, a esquerda é fascista, o centrão é fascista até as tias do zap, teclando diretamente de seu sofá, são fascistas. Mas quando uma palavra vale para tudo, é porque ela não diz mais nada. No contexto atual em que ninguém mais parece ter a mínima noção do significado do termo \"fascismo\", a leitura deste breve manual sobre o tema é mais do que urgente. Descubra aqui quem foi realmente fascista e o que o fascismo, enquanto movimento político, defendeu.

Se você conversar com qualquer feminista da sua faculdade, ela dirá que o feminismo é importante para trazer igualdade entre homens e mulheres, e que ainda falta muito a conquistar. Mas a questão é um pouco mais complicada do que parece. É preciso conhecer a verdadeira identidade do movimento feminista, a qual tem mais a ver com engenharia social e subversão cultural do que com os direitos das mulheres. Aqui, neste pequeno livro, o leitor interessado pode ter contato com o mínimo a respeito.

Se você conversar com qualquer feminista da sua faculdade, ela dirá que o feminismo é importante para trazer igualdade entre homens e mulheres, e que ainda falta muito a conquistar. Mas a questão é um pouco mais complicada do que parece. É preciso conhecer a verdadeira identidade do movimento feminista, a qual tem mais a ver com engenharia social e subversão cultural do que com os direitos das mulheres. Aqui, neste pequeno livro, o leitor interessado pode ter contato com o mínimo a respeito.

Convertido do judaísmo, Padre Elias Schfer é um sobrevivente do holocausto que já teve muito poder em Israel. Após manter-se por vinte anos \"oculto na noite escura do Carmelo\", sobre a montanha do profeta Elias, o Papa e o Secretário de Estado do Vaticano o convocam, incumbindo-o de uma missão da mais alta gravidade: infiltrar-se nos círculos de convivência íntima de um homem que, segundo eles, é o próprio Anticristo. O objetivo: levar tal homem à conversão, adiando assim a grande tribulação por tempo suficiente para que se pregue o Evangelho ao mundo inteiro. A trajetória, entre crises e subterfúgios, desse padre carmelita decidirá o destino último da Igreja. Da Europa ao Oriente Médio, Michael OBrien conduz o leitor pelos altos escalões do poder mundial, apresentando-lhe toda sorte de personagens, santos e pecadores, presidentes, juízes, místicos, jornalistas em pleno embate cultural, padres fiéis e outros, porém, traidores, em conspiração dentro da própria Igreja. Padre Elias é uma trama apocalíptica no sentido etimológico do termo: foi escrita à luz da Revelação.

A fé, enquanto tal, é sempre idêntica. Entretanto, pode mudar o modo de transmiti-la, e isso nos permite indagar se o Catecismo de São Pio x ainda seria válido hoje. Ocorre que este texto é fruto da experiência catequética pessoal de um Papa santo modelo de heroicidade nas virtudes e exemplo ainda para nosso tempo e tem como principal característica ser \"simples na exposição e profundo no conteúdo\", como disse Joseph Ratzinger. Assim, este Compêndio da Doutrina Cristã conserva para nós o tesouro da doutrina imutável com o frescor que vem da sensibilidade pedagógica do Papa da Eucaristia, e por isso sempre encontrará interlocutores no futuro.

Possessões. Sortilégios. Vozes alteradas. Sacrifícios humanos. Gabriele Amorth, o exorcista mais famoso da história, teve contato com esses e muitos outros fenômenos ao longo de sua vida. Nestas páginas, que estão entre as últimas que nos legou antes de morrer, seus anos de experiência na luta contra o demônio são expostos de modo a nos explicar as manifestações malignas mais frequentes e reconhecidas pela Igreja. Ao mesmo tempo, desmascaram-se as muitas situações falsas que costumamos associar ao maligno e sua atuação, a fim de não resvalarmos em superstições ingênuas que nos afastam da verdade e, assim, do próprio céu. Mais do que um livro para satisfazer nossas curiosidades mais "sombrias", esta obra é um retrato preciso do combate espiritual que todos nós enfrentamos, ordinária ou extraordinariamente.

O Devocionário a Cristo Rei é fruto de nosso desejo de apresentar a nossos leitores um sólido recurso para a vida espiritual, que poderá os acompanhar em diversos contextos da vida cotidiana. O livro tem:416 páginasCapa duraFormato de bolso (10,5 x 14,5)Três fitas para marcar páginaMiolo em papel de alta qualidade (duas cores)Exame de consciênciaTabela com sugestão de plano de vidaBreve explicação sobre oração mentalOfício da Imaculada ConceiçãoOrdinário da Missa nas duas formas do rito latinoDiversas imagens devocionaisCantos gregorianos, populares e muito mais!